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Fisiopatologia da osteoporose involutiva
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Personen und Körperschaften: | , |
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Titel: |
Fisiopatologia da osteoporose involutiva |
In: | Arquivos Brasileiros de Endocrinologia & Metabologia, 43, 1999, 6, S. 409-414 |
veröffentlicht: |
FapUNIFESP (SciELO)
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Umfang: | 409-414 |
ISSN: |
0004-2730 |
DOI: | 10.1590/s0004-27301999000600004 |
Zusammenfassung: | <jats:p>A diminuição da densidade mineral óssea (DMO) com a idade é um fenômeno universal, atingindo todas as raças e culturas, não patológico em si, mas que se constitui um substrato para o desenvolvimento da osteoporose (OP). Em 1941, Albright descreveu pela primeira vez a OP, e chamou atenção para deficiência de estrógeno (E2) como causa principal desta patologia. Isso foi confirmado em trabalhos posteriores, onde a reposição hormonal preveniu a perda óssea. Posteriormente, Riggs e Melton classificaram a OP involutiva em tipo I e tipo II. A OP tipo I, ou pós-menopáusica, ocorre nos 10 anos que se seguem à menopausa, sendo uma conseqüência da deficiência de E2. Porém, o mecanismo de ação do E2 no osso ainda é desconhecido. Vários trabalhos não evidenciaram receptores de E2 em osteoclastos, sugerindo que o efeito do E2 se faz de forma indireta via osteoblastos ou pelas células do estroma da medula óssea, através da liberação de mediadores. Dados recentes são controversos sobre o papel da interleucina 6 como mediadora do efeito estrogênico. A OP tipo II, ou senil, ocorreria após 65 anos. À partir dessa idade, outros fatores também seriam determinantes da OP, dentre eles o hiperparatiroidismo secundário. Recentemente, Riggs e Melton retornaram a teoria unitária do modelo de OP involutiva, colocando o E2 como fator etiológico central para ambas as fases de perda óssea. As discussões sobre as classificações da OP têm objetivos didáticos, mas demonstram também o caráter heterogêneo e multifatorial da doença.</jats:p> |
Format: | E-Article |
Quelle: | FapUNIFESP (SciELO) (CrossRef) |
Sprache: | Unbestimmt |